Sem Zinco, a sua produção de milho pode ficar toda atrasada! Entenda

milho zinco

Sem Zinco, a sua produção de milho pode ficar toda atrasada! Entenda

O cultivo do milho no Brasil tem diversos desafios, como o plantio no tempo certo, deficiência de nutrientes e interferência de fatores climáticos. 

A boa notícia é que tanto o primeiro, quanto o segundo, a ação humana pode ajudar a otimizar, reverter e evitar prejuízos na lavoura!

No caso da deficiência de nutrientes temos o exemplo bastante comum do Zinco (Zn), um micronutriente essencial para o crescimento e reprodução de plantas, já que ele participa de inúmeros processos metabólicos (como síntese de proteínas, carboidratos, hormônios, entre outros). 

O milho é uma das culturas onde a deficiência de Zn é bastante comum.

Fatores que influenciam a disponibilidade de Zinco

O cálcio é um dos fatores que afetam a disponibilidade de zinco no solo. Outro exemplo que altera essa disponibilidade são os solos ricos em P e a elevação do pH. A produção agrícola também pode se tornar responsável por essa redução do zinco, como já foi verificado nos solos da região dos Pampas e na Argentina.

Atento aos sinais! 

Os principais sintomas de falta de Zinco na produção do milho são:

  • Clorose amarelas-brancas aparecem nas lâminas das folhas mais novas (ver na imagem abaixo), que dá à folha uma aparência listrada;
  • Quando a deficiência é mais severa, tons arroxeados na borda da folha, no caule e na parte inferior da planta também podem ser observados.

Zinco

Além disso, uma planta de milho deficiente em zinco pode apresentar um atraso no crescimento, causando entrenós mais curtos no caule.

Ou seja, sem Zn, a sua produtividade certamente será afetada e você corre o risco de grandes prejuízos.

Mesmo quando a deficiência de Zinco não está visível ela causa estragos na produção do milho! 

A deficiência chamada “subclínica ou marginal” de Zn reduz o rendimento das culturas sem o aparecimento de nenhum desses sintomas citados.

Por isso, a consultoria e a análise do solo na pré-semeadura é essencial para prever precocemente se as culturas vão ser bem supridas com este micronutriente.

Para corrigir o problema e fazer uma reposição adequada, não basta só ter o Zinco em mãos! É preciso um diagnóstico correto, onde você deve quantificar o nutriente das mesmas frações do solo das plantas. Esse diagnóstico deve ser rápido, simples e econômico.

Uma vez que os profissionais determinem a necessidade de aplicar Zn, é essencial alcançar uma alta eficiência no uso de fertilizantes, tanto na dose, no momento da aplicação como na fonte utilizada. A dose aplicada influenciará a concentração de Zn no grão e também o balanço de Zn no solo.

Para uma aplicação correta, é necessário ter informações que combinem: dose, fonte, tempo e forma de aplicação ideal, para que os rendimentos sejam maximizados, a qualidade dos grãos seja melhorada ou o solo fosse enriquecido, entre outros.

Além disso, é necessária a aplicação de tecnologias próprias de fertilização e um manejo que aumente a disponibilidade desse mineral no solo.

Fale com um especialista da JP Agrícola e saiba como nossa consultoria especializada pode ajudar você a garantir melhores resultados no cultivo do milho!

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